mantém as minhas gargalhadas barulhentas activas.
Saturday, June 14, 2008
Friday, June 13, 2008
Pessoa inédito
gosto do céu porque não creio que elle seja infinito
que pode ter comigo o que começa nem acaba?

que pode ter comigo o que começa nem acaba?
impenetrable blue, museu arte contemporânea, museu do chiado, Lisboa
Saturday, June 7, 2008
Friday, June 6, 2008
'Cause I don't know who I am
Missy Higgins, where I stood
eu desequilibro-me, literalmente, a ouvir esta música (no ginásio).
e ainda bem porque nunca teria ouvido uma música cujo autor se designa a si próprio Missy e vale a pena!
Retalhos em Viagem
"-Morreram-me 7 homens! (...)
- E quê? Vais chorar?
- Eu não choro, eu chovo tormentas e tempestades!"
Teatro do Frio
- E quê? Vais chorar?
- Eu não choro, eu chovo tormentas e tempestades!"
Teatro do Frio
Thursday, May 29, 2008
droga!
hoje descobri o que as drogas fazem conosco.
elas parasitam os sistemas biológicos cerebrais.
Como?
O sistema de recompensa (reforço) é estimulado de uma forma megalomana (grandes concentrações de neurotransmissores) quando consumimos droga, mil vezes mais do que quando comemos e sentimos fome, do quando temos sexo com líbido... E o trabalho para chegarmos ao prazer (reforço) é mínimo, fumar, injectar, deglutir. O prazer e todas as questões emocionais estão intimamente ligadas à memória, ninguém consege esquecer que consumiu droga.
o problema principal chega com a tolerância à droga. O estímulo megalomano inicial é percepcionado como um estímulo de proporções cada vez mais pequenas.
E os estímulos pequeninos, que almoçar, matar a sede ou telefonar a um amigo dão, tornam-se microscopicos!!!
e assim é que a vida perde a cor, temos a dor da privação e o alívio da toma.
e nada mais. nada de leite creme, orgamos, refresco em tarde de verão ou o quentinho no estômago depois daquele sorriso.
elas parasitam os sistemas biológicos cerebrais.
Como?
O sistema de recompensa (reforço) é estimulado de uma forma megalomana (grandes concentrações de neurotransmissores) quando consumimos droga, mil vezes mais do que quando comemos e sentimos fome, do quando temos sexo com líbido... E o trabalho para chegarmos ao prazer (reforço) é mínimo, fumar, injectar, deglutir. O prazer e todas as questões emocionais estão intimamente ligadas à memória, ninguém consege esquecer que consumiu droga.
o problema principal chega com a tolerância à droga. O estímulo megalomano inicial é percepcionado como um estímulo de proporções cada vez mais pequenas.
E os estímulos pequeninos, que almoçar, matar a sede ou telefonar a um amigo dão, tornam-se microscopicos!!!
e assim é que a vida perde a cor, temos a dor da privação e o alívio da toma.
e nada mais. nada de leite creme, orgamos, refresco em tarde de verão ou o quentinho no estômago depois daquele sorriso.
Saturday, May 24, 2008
Paolo Nutini
S., em especial, para ti. pequena retribuição por todos tesouros nusicais que me ofereces e acabam por fazer parte da minha vida.
li algo semelhante em "eu sou um lápis": a arte não é apenas importante, ela torna a vida suportável.
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