a felicidade que não é para sempre parece ficar sem valor.
este autor apresenta um exemplo paradigmático: uma pessoa feliz com o seu casamento até certo ponto e que depois descobre uma infidelidade que esteve lá desde o início, sente a sua felicidade anulada. e no entanto, foi feliz.
a felicidade é feita de pequenos momentos, dizem-me.
Já a mim, custa-me a querer que a felicidade seja uma emoção.
uma emoção, volátil, como a irritação ou a boa disposição.
dias felizes deixam-nos uma memória tão forte, não comparavel com a memória que temos das emoções.
é por isso que a desilusão tem um papel destruidor. ela atraiçoa a memória de quem fomos.
é como diz o senhor do anúncio da coca-cola, nós gostamos de nos lembrarmos das coisas boas.
1 comment:
concordo tanto tanto com o sr bernard :)
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